POLIAMOR, UMA OPÇÃO
PARA RELCIONAMENTOS ESTÁVEIS E (IN) FIÉIS
Quem me falou essa palavra foi um estudante de Psicologia,
no nível de Pós Graduação.
Considero que seria a opção mais “politicamente correta” de
quem está cansado da mesmice e da hipocrisia de uma relação desgastada.
O site da Wikipedia define Poliamor como um comportamento
social que e já é realidade.
Poliamor (do inglês polyamory) são relações
interpessoais amorosas que recusam a monogamia como princípio ou necessidade.
Por outras palavras, o poliamor, como opção ou modo de vida,
defende a possibilidade prática e sustentável de se estar envolvido de modo
responsável em relações íntimas, profundas e eventualmente duradouras com
vários parceiros simultaneamente.
O Poliamor como movimento tem
existido dum modo visível e organizado nos Estados Unidos nos últimos vinte anos, acompanhado de
perto por movimentos na Alemanha e Reino Unido.
Recentemente, a imprensa em geral tem feito a cobertura quer do movimento poliamor em si, quer dos episódios que lhe
estão ligados. Em Novembro de 2005 realizou-se
a Primeira Conferência
Internacional sobre Poliamor (International
Conference on Polyamory & Mono-Normativity) em Hamburgo, Alemanha.
O processo civilizatório sempre se modifica, dando a exata
perspectiva de que tudo é construído.
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