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sábado, 31 de março de 2012

Subjetividades contemporâneas


Sobre subjetividade, encontrei um texto que nos informa da subjetividade contemporânea sobre a coisificação do ser humano que se torna um ser submisso e desrespeitador de padrões ao mesmo tempo.
Num movimento totalitário esvazia-se o real significado do valor das coisas e elimina-se o espírito crítico e o vínculo afetivo.
Em outro texto da Scielo, encontrei um relato sobre dois grupos de jovens que participavam de rede de relacionamentos na Internet.
No texto de Leila Domingues Machado, há um material mais completo:A polarização clássica   S        O está sendo questionada e inovada.
A esfera privada da subjetividade é supervalorizada.Mas no coletivo existem modos de subjetivação ou modos de existências que obedecem a processos históricos.
Ouso dizer que as subjetividades são territorializadas por condicionantes e identidades cristalizadas que distorcem o real: um exemplo é o machismo implantado na cabeça dos meninos pela sua   própria mãe.
Machado(1999), refere-se a “um dentro que não é fechado e continua sendo parte de um fora rede”;
Nesse processo,pelo entendimento de Foucalt o exercício de poder é praticado sob a ótica do dominante e do dominado. No entanto, o poder é apenas uma força e os atores sociais se apropriam dele, jogando com as suas possibilidades de mais força ou menos força, mais dependência ou menos dependência.
E por mais que as Ciências tentam exercer controle na SOCIEDADE DE CONTROLE em substituição da SOCIEDADE DISCIPLINAR, ainda temos espaços fechados em crise, e levantando barreiras com aquilo,que no senso comum chamamos de territorialização.
Lembro de uma palestra na UNESP de Assis que se chamava “Desterritorializando as subjetividades,Allá e Acá” e era sobre Identidade de Gênero,homofocbia,etc.
Foi um evento muito importante para desterritorializar as subjetividades dos sujeitos daquele núcleo.
E a partir daí,reformulei alguns conceitos.
O que marca na escrita de Machado (2000),é lembrar que o capitalismo controla corpos e mentes,para instalar um sentimento coletivo de pseudo-eternidade.
Mas esse assunto é muito complexo e pode ser tratado em outra ocasião;

Fonte:
Machado, Domingues Leila, Subjetividades contemporâneas, Psicologia: questões contemporâneas - Vitória: EDUFES - 1999





Psicologia: questões contemporâneas - Vitória: EDUFES - 1999


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