Ecos do Futuro, a Identidade do Brasil
Todos sabem que:
a) Tudo o que se fala para uma criança é amoldado a construção da sua personalidade;
b) Todas as coisas que se fazem a uma criança se tornarão ecos de seu caráter, da capacidade de amar do seu coração e do tijolinho que ela colocará para construir o grande muro do mundo e tudo a ver com o Muro das Lamentações e o Muro do Pré-conceito.
c) (O que fazemos a uma criança é o seu alimento moral, espiritual, carnal e a constituirá.)
Poderia comentar a respeito da barbárie, da violência moral, física e psicológica as quais nossas crianças são submetidas, mas vou me concentrar em algo que é mais leve para digerir.
Alguém, talvez, Rubem Alves deve ter falado que a nossa palavra também é o nosso alimento, é o que nos constitui.
E falar de barbárie não nos cai bem, dá certa congestão e certo constrangimento, pois talvez sejamos participantes dessa barbárie a partir do momento em que não temos mais paciência com aquela criança que é aluna ou um filho que deixamos de repreender ou de perdoar no momento certo.
Em uma palestra que tratava do assunto, o que me chegou de eco foi que devemos ensinar as nossas crianças a transmissão da nossa cultura, de nossos valores, o nosso Folclore, das nossas cantigas de ninar, que nos foi ensinada pelas mães de leite, ex escravas, que nos ensinaram a ter até hoje, um pé na cozinha, pois não existe nada de mais gostoso em uma casa do que a cozinha.
Existe certa dificuldade em contar histórias de carochinha para quem sonha em ter um celular, um vídeo game, um ipad...
Até as crianças demoram a se acostumar e entender a importância da tradição oral.
E uma Diretora de escola pode se zangar se a professora numa classe do 4º Ano, na parte das Histórias contadas que provoca medo, tomar como tema de redação e produção de texto a “Loira do banheiro”.
Existem pessoas que não conseguem separar determinados contextos.
Para quem é evangélico, Saci-Pererê, mula sem cabeça, Barba-ruiva, Iemanjá e outros são manifestações do demonismo.
Claro está que o demonismo foi sempre associado as manifestações culturais dos escravos.
Mas são os ecos da nossa cultura, que devemos preservar.
É o que nos constitui como nação, como Pátria , como brasileiros e brasileiras.
Ponto.
Todos sabem que:
a) Tudo o que se fala para uma criança é amoldado a construção da sua personalidade;
b) Todas as coisas que se fazem a uma criança se tornarão ecos de seu caráter, da capacidade de amar do seu coração e do tijolinho que ela colocará para construir o grande muro do mundo e tudo a ver com o Muro das Lamentações e o Muro do Pré-conceito.
c) (O que fazemos a uma criança é o seu alimento moral, espiritual, carnal e a constituirá.)
Poderia comentar a respeito da barbárie, da violência moral, física e psicológica as quais nossas crianças são submetidas, mas vou me concentrar em algo que é mais leve para digerir.
Alguém, talvez, Rubem Alves deve ter falado que a nossa palavra também é o nosso alimento, é o que nos constitui.
E falar de barbárie não nos cai bem, dá certa congestão e certo constrangimento, pois talvez sejamos participantes dessa barbárie a partir do momento em que não temos mais paciência com aquela criança que é aluna ou um filho que deixamos de repreender ou de perdoar no momento certo.
Em uma palestra que tratava do assunto, o que me chegou de eco foi que devemos ensinar as nossas crianças a transmissão da nossa cultura, de nossos valores, o nosso Folclore, das nossas cantigas de ninar, que nos foi ensinada pelas mães de leite, ex escravas, que nos ensinaram a ter até hoje, um pé na cozinha, pois não existe nada de mais gostoso em uma casa do que a cozinha.
Existe certa dificuldade em contar histórias de carochinha para quem sonha em ter um celular, um vídeo game, um ipad...
Até as crianças demoram a se acostumar e entender a importância da tradição oral.
E uma Diretora de escola pode se zangar se a professora numa classe do 4º Ano, na parte das Histórias contadas que provoca medo, tomar como tema de redação e produção de texto a “Loira do banheiro”.
Existem pessoas que não conseguem separar determinados contextos.
Para quem é evangélico, Saci-Pererê, mula sem cabeça, Barba-ruiva, Iemanjá e outros são manifestações do demonismo.
Claro está que o demonismo foi sempre associado as manifestações culturais dos escravos.
Mas são os ecos da nossa cultura, que devemos preservar.
É o que nos constitui como nação, como Pátria , como brasileiros e brasileiras.
Ponto.
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