“Sonhos lúcidos explicam experiência de quase morte”
A manchete de uma reportagem no Caderno Cotidiano de hoje, 17/01, me leva a rememorar experiências de quase morte.
A explicação do neurologista para isso é que há uma sensação de quase morte, porque quando o fluxo sanguíneo diminui no cérebro, acionamos esses reflexos localizados numa área bastante primitiva do cérebro.
E isso é quase nada.Sei sobre o tudo.
(Como explicar cientificamente o que se passa na área quase primitiva do cérebro? É quase como a experiência da zona de desenvolvimento proximal.Mas isso é atribuído as crianças.)
Tudo é sentir o espírito, ou a essência se desprendendo do corpo e a sensação de leveza que é se libertar do invólucro de carne, olhando os médicos as voltas com seus instrumentos (rústicos) tentando despertar o corpo da moça que está quase sem vida.
Digo rústicos, porque nessa dimensão em que a essência não está subordinada a matéria, os instrumentos materiais têm um peso e uma conformação que evidentemente não combina com a fluidez do que é estar vivo e liberto do corpo material.
Tristeza maior é a de querer conversar com as pessoas e elas não te ouvirem , pois não enxergam você, e não pode se falar , já não tem o corpo físico.
É outra dimensão, e você não pertence a nada e quer pertencer, no primeiros momentos do desencarne, porque as suas lembranças do mundo, a sua convivência com as pessoas invade o seu interior e não há comunicação.
A angústia só diminui quando um homem, geralmente, com vestes alvas, se aproxima de você e espera para manter contato.
Há um abraço e nesse abraço há uma paz imensa e uma doçura que você não quer voltar para essa vida terrena, de gente chorosa, que tem tantas dificuldades para viver e que obedece a limites humilhantes.
Quando o homem espera o momento, ele mostra a você que a sua missão não terminou e que você precisa voltar.
Ao se desprender do abraço da Paz, você sente de novo aquela angústia da finitude, da masmorra de carne.
E você volta, porque os seus dias estão contados e há uma obediência as regras do mundo sobrenatural, porque cada um tem uma tarefa a ser cumprida aqui e enquanto não terminar, não pode querer se libertar.
Quem quer se libertar, sem autorização, se condena.
Não somos donos da nossa vida.
A consciência, ela nunca morre. Inclusive a consciência de que as regras e a hierarquia é condição tanto desse mundo quanto da outra dimensão.
As construções que as pessoas fazem, de Chico Xavier a Oscar Quevedo, são tateamentos em busca da verdade.
Eu tenho uma experiência empírica e isso não me torna melhor do que ninguém, apenas diferente.
A minha lucidez é mantida.
Conversar com os mortos
Existe uma série de tabus para impedir a comunicação de dois mundos, de duas dimensões.
Como bem lembrou Pondé, o contato com gente que está na outra dimensão, pode fazer a pessoa perder a sanidade.
A brincadeira do copo não funciona para alguns, porque ao se libertar do corpo de carne, a essência em que permanece a consciência, tem outra forma e a matéria de utensílios que utilizamos como o copo, é deveras inferior para a infinitude da essência, a saber, a alma, ou o espírito.
A comunicação é mental, transmissiva de pensamentos, é uma freqüência desconhecida do mundo científico para a comunicação entre as pessoas sem o uso de aparelhos.
Por isso, alguns mortos, que não se conveceram que não pertence a esse mundo, podem interferir na vida dos vivos, de forma desastrosa.
Só tem harmonia o que é permitido.
Aparelhos que são mensuráveis são obstáculos para a energia da mente, da essência, da alma.
A alma não é mensurável, sua natureza está além do que os nossos sentidos podem absorver.
Por isso, a paranormalidade, a mediunidade.
Há uma restrição, não pode ser admitido conversas de mortos com vivos, de desencarnados com encarnados.
Conversar com eles é romper as regras de um mundo organizado por uma mente superior que separou as coisas que são das coisas que não são.
Ser é existir, ter matéria.
Não ser é estar integrado ao que É.
E é abominável aos olhos desse Ser o contato com adivinhações, seres desencarnados, coisas que pertencem ao outro sistema.
Viu? Não perdi a minha sanidade, a minha lucidez.
Adquiri o respeito por Aquele que È.
Estou sujeita as suas regras, porque eu sou a criatura, Ele é o Criador.
Eu sou vaso de barro, Ele é o oleiro.
Eu não queria voltar.
Mas eunão terminei o que vim fazer aqui.
Sinto falta do meu primeiro e único Amor.
Mas tenho que terminar a minha missão.
E quando estiver pronto, voltarei para Ele. Para o seu reino.
Para me integrar a Ele.
A manchete de uma reportagem no Caderno Cotidiano de hoje, 17/01, me leva a rememorar experiências de quase morte.
A explicação do neurologista para isso é que há uma sensação de quase morte, porque quando o fluxo sanguíneo diminui no cérebro, acionamos esses reflexos localizados numa área bastante primitiva do cérebro.
E isso é quase nada.Sei sobre o tudo.
(Como explicar cientificamente o que se passa na área quase primitiva do cérebro? É quase como a experiência da zona de desenvolvimento proximal.Mas isso é atribuído as crianças.)
Tudo é sentir o espírito, ou a essência se desprendendo do corpo e a sensação de leveza que é se libertar do invólucro de carne, olhando os médicos as voltas com seus instrumentos (rústicos) tentando despertar o corpo da moça que está quase sem vida.
Digo rústicos, porque nessa dimensão em que a essência não está subordinada a matéria, os instrumentos materiais têm um peso e uma conformação que evidentemente não combina com a fluidez do que é estar vivo e liberto do corpo material.
Tristeza maior é a de querer conversar com as pessoas e elas não te ouvirem , pois não enxergam você, e não pode se falar , já não tem o corpo físico.
É outra dimensão, e você não pertence a nada e quer pertencer, no primeiros momentos do desencarne, porque as suas lembranças do mundo, a sua convivência com as pessoas invade o seu interior e não há comunicação.
A angústia só diminui quando um homem, geralmente, com vestes alvas, se aproxima de você e espera para manter contato.
Há um abraço e nesse abraço há uma paz imensa e uma doçura que você não quer voltar para essa vida terrena, de gente chorosa, que tem tantas dificuldades para viver e que obedece a limites humilhantes.
Quando o homem espera o momento, ele mostra a você que a sua missão não terminou e que você precisa voltar.
Ao se desprender do abraço da Paz, você sente de novo aquela angústia da finitude, da masmorra de carne.
E você volta, porque os seus dias estão contados e há uma obediência as regras do mundo sobrenatural, porque cada um tem uma tarefa a ser cumprida aqui e enquanto não terminar, não pode querer se libertar.
Quem quer se libertar, sem autorização, se condena.
Não somos donos da nossa vida.
A consciência, ela nunca morre. Inclusive a consciência de que as regras e a hierarquia é condição tanto desse mundo quanto da outra dimensão.
As construções que as pessoas fazem, de Chico Xavier a Oscar Quevedo, são tateamentos em busca da verdade.
Eu tenho uma experiência empírica e isso não me torna melhor do que ninguém, apenas diferente.
A minha lucidez é mantida.
Conversar com os mortos
Existe uma série de tabus para impedir a comunicação de dois mundos, de duas dimensões.
Como bem lembrou Pondé, o contato com gente que está na outra dimensão, pode fazer a pessoa perder a sanidade.
A brincadeira do copo não funciona para alguns, porque ao se libertar do corpo de carne, a essência em que permanece a consciência, tem outra forma e a matéria de utensílios que utilizamos como o copo, é deveras inferior para a infinitude da essência, a saber, a alma, ou o espírito.
A comunicação é mental, transmissiva de pensamentos, é uma freqüência desconhecida do mundo científico para a comunicação entre as pessoas sem o uso de aparelhos.
Por isso, alguns mortos, que não se conveceram que não pertence a esse mundo, podem interferir na vida dos vivos, de forma desastrosa.
Só tem harmonia o que é permitido.
Aparelhos que são mensuráveis são obstáculos para a energia da mente, da essência, da alma.
A alma não é mensurável, sua natureza está além do que os nossos sentidos podem absorver.
Por isso, a paranormalidade, a mediunidade.
Há uma restrição, não pode ser admitido conversas de mortos com vivos, de desencarnados com encarnados.
Conversar com eles é romper as regras de um mundo organizado por uma mente superior que separou as coisas que são das coisas que não são.
Ser é existir, ter matéria.
Não ser é estar integrado ao que É.
E é abominável aos olhos desse Ser o contato com adivinhações, seres desencarnados, coisas que pertencem ao outro sistema.
Viu? Não perdi a minha sanidade, a minha lucidez.
Adquiri o respeito por Aquele que È.
Estou sujeita as suas regras, porque eu sou a criatura, Ele é o Criador.
Eu sou vaso de barro, Ele é o oleiro.
Eu não queria voltar.
Mas eunão terminei o que vim fazer aqui.
Sinto falta do meu primeiro e único Amor.
Mas tenho que terminar a minha missão.
E quando estiver pronto, voltarei para Ele. Para o seu reino.
Para me integrar a Ele.
Nenhum comentário:
Postar um comentário