Poesia do filme “Brilho de uma paixão”.
“A construção poética é uma farsa
Se a poesia não surgir naturalmente, como as folhas de uma árvore...
Então é melhor que não surja.
È uma experiência além da alma
A poesia é como um lago
Quando você mergulha num lago, você não pode senti-lo se não regalar-se com a água
A poesia é a linguagem do mistério”...
Compilado do filme “O Brilho de uma paixão” de Jane Campion. E com um toque pessoal meu. São belas palavras e muito simples que oferecem a minha alma uma resposta que eu já tinha e não conseguia expressar dessa forma.
È um mundo diferente com culturas diferentes, mas que atraem pela leveza e simplicidade.
Um filme despretensioso, que fala de sentimentos humanos e fica o valor da poesia como forma e como conteúdo.
Quando eu faço poesia, por exemplo, não me preocupo com a rigidez da sua construção.
Vou colocando nas palavras todo o sentimento, como uma catarse.
Concordo com o personagem do filme: o poeta Keats. A poesia é como um raio de sol e somente as almas sensíveis entendem a sua linguagem.
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