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domingo, 11 de julho de 2010

Poesia no filme "O brilho de uma paixão"

Poesia do filme “Brilho de uma paixão”.








“A construção poética é uma farsa


Se a poesia não surgir naturalmente, como as folhas de uma árvore...


Então é melhor que não surja.


È uma experiência além da alma


A poesia é como um lago


Quando você mergulha num lago, você não pode senti-lo se não regalar-se com a água


A poesia é a linguagem do mistério”...



Compilado do filme “O Brilho de uma paixão” de Jane Campion. E com um toque pessoal meu. São belas palavras e muito simples que oferecem a minha alma uma resposta que eu já tinha e não conseguia expressar dessa forma.

È um mundo diferente com culturas diferentes, mas que atraem pela leveza e simplicidade.

Um filme despretensioso, que fala de sentimentos humanos e fica o valor da poesia como forma e como conteúdo.

Quando eu faço poesia, por exemplo, não me preocupo com a rigidez da sua construção.

Vou colocando nas palavras todo o sentimento, como uma catarse.

Concordo com o personagem do filme: o poeta Keats. A poesia é como um raio de sol e somente as almas sensíveis entendem a sua linguagem.

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