... "Se nós na bagunça das noites eternas, já confundimos tanto as nossas pernas, diz que pernas devo prosseguir"...(Chico Buarque)
As Universidades deviam dedicar um espaço de pesquisa para o amor.A nova série da HBO narra a trajetória de um homem mórmon casado com três esposas e sete filhos.
Na Bíblia no antigo Testamento existem referências sobre casamentos polígamos, onde os homens sempre exercem a primazia.
Provavelmente, no matriarcado, as mulheres podiam ter mais do que um marido.O matriarcado é um bom objeto de pesquisa.
Amor dói.E o amor homossexual? Existe amor, além do desejo sexual.
Saint Exupéry tem uma citação que diz assim: "Você se torna reponsável pelo que cativas". Muito além da leitura de cabeceira das misses, um aprofundamento sobre o amor e as dependências e as carências que geram com um contraponto do mundo capitalizado, o foco das Universidades seria o estudo do amor, (Rubem Alves diria isso)realizando o amor latente nos confusos estudantes que , perdidos entre apostilas e tesões , aliviariam a força da sua libido, circunscritos pela sociedade normativa.
Talvez o estudo de Gêneros seja um bom começo.Desterritorializar as normatividades.
Todo mundo tem medo de discutir amor e sexo abertamente. Todo mundo pensa que quem fala de sexo o pratica sem pudor.Mas não é verdade.
Quem se preocupa com sexo, está querendo normatizar ainda mais essa força estranha que leva uma professora de Educação Infantil se esbaldar numa pista de dança, com gestos primitivos e grotescos ( vindo de quem veio) e reproduzir essa cena pobre na Rede de Internet.
Mas isso é outro assunto...
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