A questão do dízimo e a tela da manhã

A questão do dízimo e a tela da manhã

Tenho lutado para acreditar que o dizimo é necessário nos dias de hoje.
Contas para pagar, e ser recriminada por fazer a minha obrigação de serva de Deus. Sei que sem Deus nada é possível.
O inimigo tem me tirado o sossego e me roubado as coisas que eu conquistei com a fé no meu coração.
Acho que é paradoxal ter essa culpa, acreditar no sacrifício de Jesus e ter a sua vida atacada pelo mal.
A fé do meu coração está ligada ao poder de Jesus.
Ouvi na igreja que existem inimigos espirituais apropriados para nos lesar e nos roubar. Na hora pensei que fosse invenção;
Mas aconteceram na minha vida coisas que eu julgava impossível acontecerem.
Penso que Deus se cansa de mim. Renovando o entendimento, estudando aquela velha lição, que se Deus não edificar a casa, em vão trabalha aquele que a edifica sozinho.
Tenho estado sozinha, lutado com as minhas vaidades pessoais.
Há muito tempo, entretanto desisti de querer ser uma mulher independente.
Dependo de todos. Das pessoas que trabalham comigo, do meu marido, dos meus filhos, da paciência do meu credor.
“Um galo sozinho não faz a teia da manhã. Ele precisará sempre de outros galos que apanhe esse grito que ele dá e o lance a outro”.
Também não quero ser milho de pipoca.
Eu só queria que as pessoas parassem de me magoar.
O entendimento perfeito só virá com o tempo;
E se eu voltar a dizimar desejo que seja com alegria, conforme o apóstolo fala na carta do Novo Testamento.
Preciso da fé inteligente que tanto nos fala o Bispo Macedo.
Não é lavagem cerebral, pois como o próprio Jesus disse: Todo aquele que dá, recebe duplicado a cem por um.
Coragem.
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