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domingo, 21 de junho de 2009

As mulheres da "vida fácil"


Como é uma pesquisa sobre mulheres, de uma certa forma superficial, não poderia deixar de citar essa classe de mulheres cuja vida é um eterno tabu.
Parafraseando uma ex-prostituta, (hoje pertencendo à sociedade prudentina pelo casamento que conseguiu arranjar e pelas relações sociais que cultivou) - "toda mulher tem um pouco de cortesã".
D. Tereza falava assim: __Toda mulher é uma puta__
Concordar com ela em número, gênero e grau não posso.
Mas se for analisar, qualquer mulher negocia um pouco a sua sexualidade para conseguir algumas coisas.Em esfera íntima, existem aquelas que castigam o marido com noites sem fazer aquilo.
Em esfera pública, toda a sensualidade da mídia e das revistas femininas com conselhos tais como: "Como agarrar seu homem em sete dias", "do que os homens gostam mais", etc.
As músicas e as danças, geralmente com um apelo sensual fortíssimo, povoam o imaginário masculino e sugestionam o imaginário feminino para fazer igual.
Atualmente, é a vez de Norminha com seu soutien para fora da blusa que trai o marido com um adolescente.Personagem do folhetim global é o modelo atual da mulher moderna.
Por motivos religiosos e por uma educação moralista, discordo totalmente desse tipo de incentivo para as mulheres que por falta de uma orientação adequada vão seguir o modelo e vão envergonhar a família com atitudes constrangedoras.
Pois algumas dessas mulheres já não tem mais um corpo adequado para tal oferta e justamente porque isso é uma coisa absolutamente vulgar.
Às vezes, essa opção de trabalho surge na vida da mulher e ela não tem escolha.
Não acredito que seja assim, mas não posso julgar sem conhecer.
As mulheres prostitutas tem uma representação social muito negativa e o que fazem reflete na vida das famílias brasileiras, seja para despertar um reforço positivo nas mulheres ditas "honestas" para não fazer isso, seja para destruir familias com separação, vícios,doenças e coisa desse tipo.

Prostituição na Grécia Antiga

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cortesã e o seu cliente

A prostituição era uma componente da vida quotidiana dos Gregos antigos. Nas cidades gregas mais importantes, e em particular nos portos, empregava uma parte não negligenciável da população, representando uma actividade económica de relevo. A prostituição não era clandestina: as cidades não a puniam e os bordéis trabalhavam à vista da população.

Em Atenas era atribuída a Sólon a criação de bordéis estatais com preços regulados. A prostituição envolvia de forma desigual os sexos: mulheres de todas as idades e jovens do sexo masculino prostituíam-se para uma clientela maioritariamente masculina.

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