Quando Paralamas gravou a música “Alagados”, me chamou a
atenção um verso:Alagados“
"Alagados, Trenchtown,
Favela da Maré
A
esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê”
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê”
Hoje, um projeto de arte contemporânea traz histórias de
pessoas que redimensionaram a sua vida e seus projetos através da Arte.
Ótima reportagem da Tv Futura com Léo, um bailarino que mora na Comunidade
e que trouxe para sua morada cores, artes e luxo.
O caminho poderia ter sido outro se esse personagem da vida
real não tivesse se achado por meio da Arte.
Uma das muitas
bailarinas que integra esse projeto rico e maravilhoso, resume numa frase o
real:
“O mundo das patricinhas e dos mauricinhos trazem coisas
boas e ruins, assim como o nosso, chega de preconceitos e estereótipos”...
Ali, na Comunidade da Maré, vive-se da arte de viver da Fé,
da arte de fazer arte e da arte de aceitar o outro como ele é...
Fé em que? Fé na vida e na esperança de se fazer-se pessoa
mesmo e apesar das diversidades...
A reportagem que traz essa transformação social está no site http://oglobo.globo.com/cultura/uma-travessia-que-levou-arte-contemporanea-favela-da-mare-3481296
Nenhum comentário:
Postar um comentário