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segunda-feira, 22 de junho de 2009

A reforma na Educação

A Reforma na Educação

A educação não precisa ser reformada, digo isso no primeiro momento, no vocabulário “pedagogiguês”.

Os que precisam ser reformados são sempre os seres humanos. Abrir espaço para o acolhimento do outro, tendo a seriedade necessária para conduzir o seu ofício, seja o de informar , aprender ou de ensinar, entendendo que se o outro progredir no seu conhecimento não será necessárias sanções para a sua liberdade de expressão ou na sua luta para a igualdade.

Haverá espaço para um procedimento que abrigue um valor universal, um imperativo categórico, o respeito ao outro e suas idéias e paixões.

Precisa ser reformada a idéia das representações das construções identitárias, onde quando não se acredita no potencial da outra pessoa, pois se traz dentro de si aquele ranço motivado pelo preconceito condicionado nos lares “pequeno burguês” que levam as pessoas a acreditarem que sempre haverá sempre uns mais iguais do que os outros.

Partindo do princípio que todos são iguais, mas existem alguns mais iguais do que os outros.

Essa gurizada que faz arruaça na USP, por exemplo, tem entre seus objetivos principais aparecer na mídia e ter seus minutos de celebridade.

Alguém disse que no futuro, todo mundo teria seus quinze minutos de fama.

Posso ser antiquada, mas creio que as reformas no aparelho ideológico do Estado que condiz com a educação, não será nunca promovido por badernas e enfrentamento com as armas que o Estado disponibiliza: a Polícia militar ou tropas de choque.

Guris são também os professores e as professoras que aderem ao movimento, dando larga prova que não aprenderam nada do que foi ensinado.

Lembrando do Padre Fábio de Melo que explicou com muita propriedade o conceito da criança ser escrava: a criança é escrava das suas próprias paixões e não consegue entender que existem regras, normas e perigos no exacerbar das mesmas.

Existem dois fatores preponderantes,para que , no século XXI , ainda existir essas desordens: Não se libertaram da criança que birrenta, quer o brinquedo a qualquer custo e não souberam fazer a lição de casa.

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