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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Treinando com a PNL, análise sobre a Provinha Brasil e o SARESP


Para que se alcance de um grupo ou equipe resultados precisos, a Programação neurolinguística considera fatores que o sistema capitalista ou a perversidade de alguns dirigentes não consideram:
1.       Análise: Identificar a necessidade de treinamento para pessoas e equipes;
2.       Definição de recursos necessários para alcançar as diretrizes estabelecidas.
3.       Planejamento de programas de treinamento, estabelecimento de objetivos;
Pessoas não são máquinas e ninguém nasceu sabendo.
Para se lançar um programa de treinamento eficaz, torna-se necessário que esse programa seja avaliado constantemente, se está dando conta das necessidades do grupo;
Do ponto de vista da empresa, o treinamento é para torná-la melhor e mais bem sucedida, melhorando o desempenho dos que nela trabalham.
A avaliação final dos resultados verificará se  o investimento no treinamento deu lucro. Transpondo isso para o terreno escolar, os lucros serão o aumento das matrículas, o desempenho dos alunos na Prova do SARESP e na Provinha Brasil.
Abro um parêntese para considerar que pessoas nas escolas fazem coisas sobre as quais não refletiram. Imaginam que aquela Prova é apenas um instrumento para avaliar o desempenho do docente e nunca imaginam que a partir daquela avaliação, o professor será mais bem conduzido para que possa aumentar a eficácia do seu ensino. Em que áreas será preciso melhorar para que o aluno tenha mais facilidade.
As avaliações corrigidas são entregues no final do ano. A professora não consegue trabalhar as dificuldades que seus alunos enfrentaram quando fizeram as provas.
A  Provinha Brasil e o SARESP são instrumentos que refletem a realidade das salas de aulas, instrumentos deveras punitivos para os professores.
A mentalidade do preparador da Prova é uma, a mentalidade do que aplica e avalia é outra.
Não está servindo como treinamento e é uma disputa entre professores, mas isso de uma forma sutil e não declarada.
A Provinha Brasil e o SARESP, que seriam instrumentos de treinamento e aperfeiçoamento das práticas pedagógicas, estão a serviço da total desunião dessa classe de trabalhadores, que por si só já é desunida.
Talvez se fosse oferecido aos professores um panorama que embasa as reais intenções da Provinha Brasil e do SARESP, eles a receberiam como ela realmente é: um treinamento avaliativo para educadores e educandos, visando determinados resultados.










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